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Usina espanhola capaz de reter 99% de energia solar gerada.

por Anônimo

A usina espanhola Torresol Energy parece ter acabado com um dos maiores problemas da energia solar: funcionar quando não há luz do sol, segundo o siteInhabitat.
A Gemasolar, capaz de produzir 19.9 Megawatts, fica na província espanhola da Andaluzia e possui dois tanques de sal fundido para armazenar calor gerado durante o dia. Ela tem menos armezenamento térmico do que usinas tradicionais, e, assim, pode gerar mais energia solar mesmo depois do pôr-do-sol.
O sal fundido consiste em 60% de nitrato de potássio e 40% de nitrato de sódio. A mistura consegue reter 99% da energia gerada pela usina para ser usada depois. É uma espécie de bateria que dura 15 horas e que não é considerada nociva ao meio-ambiente.
A Gemasolar tem capacidade de produzir 110 mil MWh de energia por ano, o suficiente para abastecer 25 mil casas.

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Vender seus produtos na internet nunca foi tão fácil

por Anônimo

Goodsie.com from Hiidef on Vimeo.

Uma ideia do flavor.me, muito bonita e fácil de usar.

Gostei da ideia,rs.

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Ministro anuncia plano para que empresas de TI invistam mais em inovação

por Anônimo

InovaçãoPara o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante,  as empresas brasileiras ainda investem pouco em inovação, o que pode representar um entrave ao avanço do setor de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação), que representa 4% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro e deve chegar a 5%, até 2014, segundo dados da IDC.


“Temos que aumentar os instrumentos de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento). E aumentar rápido. Onde? No setor privado”, disse Mercadante, segundo notícia  divulgada no site do Ministério da Ciência e Tecnologia. Ainda de acordo com o ministro, de todos os investimentos realizados em pesquisa e inovação no País, 2/3 deles vêm do setor público e só 1/3 da iniciativa privada. “No resto do mundo é o inverso”, acrescentou.
Mercadante destacou também que, apesar do Brasil ocupar o oitavo lugar entre os países que mais investem em TI, está muito atrás de outros mercados em termos de investimentos em pesquisa. Para tanto, lembrou que, enquanto no mercado brasileiro são investidos 1,19% do PIB nesse tema, no Japão essa porcentagem salta para 3,44%, para 2,82% na Alemanha e para 2,79% nos Estados Unidos.
Como forma de tentar reverter esse cenário, o MCT está empenhado em criar uma entidade específica de pesquisas na área de tecnologia. “Seria um centro de excelência de projetos para atender à demanda da indústria”, ressaltou Mercadante. Ele também anunciou que pretende transformar o Finep em um banco público de inovação. Para isso, quer aumentar em mais R$ 2 bilhões o volume de crédito oferecido pela entidade em 2011.
Outra ideia do ministro é ampliar a Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico, a Cide da Tecnologia.

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Grupo divulga supostos nomes de membros do LulzSec

por Anônimo

Logo

LulzSecAtaques a órgãos do Governo de diversos países, inclusive do Brasil, foram os assuntos mais divulgados durante os últimos dias, por conta de ciberataques comandados pelos hackers do Lulz Security, ou LulzSec. O grupo é conhecido pelo seu humor aguçado e carrega isso em seu próprio nome, já que a palavra “Lulz” é uma referência à gíria da internet “lol”, que, em inglês, significa “laughing out loud” (rindo muito alto).
O pouco que se sabe sobre o grupo vem de informações vazadas de alguns hackers inimigos que se autointitulam "Web Ninjas". No último sábado, (18/6), eles criaram um blog para divulgar dados dos membros ligados ao Lulz Security. “Se o LulzSec pode expor falhas de segurança, nós podemos expor a deles”, diz a mensagem no blog, que leva o nome de LulzSec Exposed.
De acordo com o jornal The Guardian, os vigilantes do LulzSec postaram informações pessoais de alguns supostos membros da organização: Sabu, o líder; Nakomis, o responsável pela programação; Topiary, que cuida das finanças; Kayla, hacker canadense que se passava por uma garota de 16 anos; e Joepie91, administrador do site. Além disso, citaram  Avunit, que não teve a função revelada, e Barrett Brown, que negou participação no grupo.
Na reportagem, um pesquisador de segurança da Trend Micro, chamado Rik Ferguson, também declara que o grupo é pequeno, não muito sofisticado e com, no máximo, dez pessoas. "Tudo de que eles precisam é uma conta no Twitter e um site - este foi registrado nas Bahamas, de acordo com as informações oficiais", citou Ferguson.
Apesar do blog dos Web Ninjas ter, supostamente, desmascarado membros do grupo, o LulzSec continua na ativa e, inclusive, anunciou, no último domingo (19/6), que havia estabelecido uma parceria com os ciberativistas do “Anonymous”. No documento, eles declaram uma guerra virtual contra governos e o que eles classificam como “terroristas que continuam a dominar e controlar nossa internet”.
“A prioridade máxima é roubar e vazar qualquer informação confidencial dos governos, incluindo listas de e-mail e documentação. Os alvos principais são bancos e outros estabelecimentos de alto escalão”, informava o comunicado.
Eles classificaram a iniciativa como Operation Anti-Security (ou Operação Anti-Segurança, em português) e definiram o uso da palavra “AntiSec” como forma de identificar as ações durante os ciberataques.


LulzSec Brasil
Nesta quarta-feira (22/6) dois sites ligados ao Governo brasileiro (www.presidencia.gov.br e www.brasil.gov.br) e a página da Petrobras (www.petrobras.com.br) foram tiradas do ar. A ação, supostamente, foi comandada por um braço local do grupo de hackers Lulz Security, o LulzSecBrazil, o qual assumiu a responsabilidade pelos ataques em seu perfil no Twitter.
Na mensagem escrita em seu site - que foi tirado do ar nesta quarta-feira -, o LulzSecBrazil disse que há muito tempo vem observando  “a manipulação de informação largamente utilizada dentro do Brasil e chegou a hora de tomarmos uma atitude quanto a isso”. Além disso, a organização faz ameaças ao Governo e ressalta: “Nossa mensagem é simples e deve ser ouvida por todos os governantes deste país: não mintam para o povo e vocês não terão que se preocupar sobre suas mentiras serem expostas.”
De acordo com Vinicius Camacho, desenvolvedor e pesquisador de segurança na internet , que tem acompanhado o caso de perto, o LulzSec Brasil só está se aproveitando do nome do grupo original, que já é bastante conhecido no mundo todo, para se promover.
"Não vejo uma ligação direta. Esses brasileiros apenas usaram o mesmo nome e, atendendo ao chamado do LulzSec, iniciaram ataques DDoS a sites governamentais”, diz Camacho. "Agora que, aparentemente, o FBI está chegando perto do LulzSec, toda ajuda que tire o foco do grupo original seria bem-vinda, por isso divulgaram o feito do grupo brasileiro”, conclui.
Se você também tem acompanhado os ataques do grupo internacional e, agora, o brasileiro. Dê sua opinião sobre o caso. E conte também o que você acha da atuação do LulzSec Brasil.

Fonte

A guerra cibernética já é uma realidade, são pessoa anônimas que estão lutando por uma ideologia, que ao meu ver não esta equivocada, um governo não deve mentir para o seu povo, não deve aumentar em 26% o salário dos seus assim de uma hora para outra, ganhar salários exorbitantes, eles são representantes do povo e como representantes deveriam dar exemplo, mas não é isso que ocorre no nosso país infelizmente.
Mas acredito em bons brasileiros que estão lá no senado, em Brasília realizando um trabalho sério para melhorar a saúde, educação neste país.

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Seria hora de esquecer as senhas?

por Anônimo

Nos últimos meses, houve uma sequência constante de sites e serviços online sendo hackeados, seguidos pelos usernames e senhas dos seus usuários sendo distribuídos publicamente na web. É um problema real, e que só vai piorar.

Fato: as pessoas usam a mesma senha em mais de um site. Digamos que uma lista contenha o username hello@gmail.com, com a senha abcd1234. Você sabe que este username e esta senha funcionarão em alguns outros sites; É incrivelmente comum as pessoas terem apenas uma senha, que usam em praticamente todos os sites. Porque as pessoas são idiotas.

Ou talvez seja porque inventar várias boas senhas seja difícil demais. Em um espaço de tempo relativamente curto, nós deixamos de precisar de um punhadinho de senhas diferentes, para sentirmos a necessidade de termos dezenas delas. Pense em todos os logins que você tem. Criar uma senha forte diferente para cada um desses sites é um trabalho que ninguém quer ter. Por isso as pessoas reutilizam senhas.

De fato, pesquisas feitas sobre dois dos maiores vazamentos de senhas recentes (o da Sony e o da Gawker Media, que inclui o Gizmodo e o Kotaku americanos) mostraram que dois terços das pessoas com contas tanto na Sony quanto na Gawker usavam a mesma senha nos dois serviços. Obviamente, essas pessoas muito provavelmente usaram a mesma senha em outros sites e serviços.

Depois do vazamento de senhas da Gawker, muitos lugares tomaram atitudes para tentar proteger os seus usuários expostos. O LinkedIn, por exemplo, cruzou os emails vazados com a sua própria base e desabilitou os encontrados. Mas, é claro, sites preocupados com a segurança dos seus usuários não são os únicos que estão cruzando dados dessa forma – e os outros que estão fazendo isso não têm propósitos tão nobres.

Atualmente, quando você vê um grande vazamento de usernames, não há muita coisa que possa ser feita com isso por um zé mané qualquer. Ele pode tentar alguns dos logins em vários sites, como Gmail ou Facebook, sim, mas isso é como achar uma chave na rua e sair tentando ela de casa em casa no bairro próximo. Sem uma ferramenta automatizada que tente a lista inteira contra vários sites, é uma técnica ineficiente. E, felizmente, essas ferramentas automatizadas não são tão comuns a ponto de qualquer idiota (como eu!) poder casualmente encontrar e utilizar uma delas. Mas isso vai mudar.

Hoje, o LulzSec está só distribuindo gasolina. Logo, logo, alguém vai chegar com um fósforo. Eis o que ainda não aconteceu, mas vai acontecer:

Num futuro não muito distante, alguém vai lançar uma ferramenta muito simples que vai automaticamente cruzar os usernames e senhas contra todos os sites mais populares, ou contra algum site específico – qualquer site que tenha um campo de login e senha. Dessa forma, quando uma lista de credenciais cair na rede, qualquer idiota (de novo, como eu!) será capaz de simplesmente rodá-la contra qualquer site que ele queira, ganhando acesso a contas bancárias e de email, redes sociais, intranets corporativas, qualquer coisa. Instantaneamente. Se fizerem esta ferramenta de modo open-source, ela será impossível de deter.

É até um tanto surpreendente que isso não tenha acontecido ainda, de tão fácil e óbvio que é.

O Firesheep também era peixe pequeno. É uma ferramenta simples que intercepta cookies não encriptados em redes abertas e permite usar estes cookies para ganhar acesso a certos sites. Ele abriu as portas da invasão de contas para as massas, permitido a pessoas que de outro modo não fariam isso invadirem contas do Facebook, Twitter e Dropbox em um impulso.

Imagine um sistema similar, que permita às pessoas ganharem acesso total ao fazer o login de fato, em vez de apenas capturar um cookie de sessão. Um programa que rode automaticamente uma lista de logins contra uma lista de sites faria o Firesheep parecer inofensivo em comparação.

A ideia mais comum que você vê hoje, em termos de proteção pessoal na internet, é usar uma senha única para cada site. A única maneira de fazer isso, claro, é bolar um esquema pessoal de geração de senhas, ou usar um programa de geração e gerenciamento delas, como o 1Password. Mas isso tudo é band-aid.

O que nós precisamos mesmo é que um modo inteiramente novo de apresentar nossas identidades na web. A autenticação de dois fatores do Google é um passo no caminho certo, mas é uma chatice, e a maioria das pessoas não vai se dar o trabalho de se inscrever a não ser que seja forçada. Ideias como logins biométricos, ou provar a sua identidade dentro do próprio navegador estão rolando, mas ainda são sonhos de um ou outro, e ainda não há sinais de adoção em massa de nada nesse sentido.

Nós estamos entrando em um mundo de telas de toque, um mundo cheio de sensores, com câmeras fazendo parte de praticamente tudo. Queremos ver grandes empresas, com dezenas ou centenas de milhões de usuários, como o Google, ou o Facebook, ou a Microsoft, ou a Apple, começarem a encarar este desafio com seriedade. É hora de abandonar as senhas, antes que precisemos trocá-las todas de novo.

Fonte

Um dos recursos que utilizo para evitar que isso ocorra comigo é utilizar o LastPass, é um ótimo programa:

O que as pessoas precisam é não ter preguiça para utilizá-lo =)

Abraços.

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Five Best BitTorrent Applications

por Anônimo

hive five

Five Best BitTorrent Applications

Alan Henry — We're big fans of BitTorrent. It's the fastest way to download files quickly without lining up for an HTTP download or opening an FTP client, and it's a great way to host large files without having to provide all of the bandwidth on your own. Here's a look at five of the most popular BitTorrent applications.

Most of you are already familiar with BitTorrent, but if you're not sure what all the fuss is about, check out our beginners guide to BitTorrent. Once you're through that, head on to our intermediate guide, which can speed up your downloads and improve security. Those of you who already have a favorite client responded en masse when we asked you which you preferred, and now we're back to feature the ones you suggested.

Deluge (Windows/Mac/Linux)

Five Best BitTorrent Applications Deluge is one of the most lightweight BitTorrent clients available. Part of the reason it's so light on system resources is because of its robust plug-in catalog, where most of the real power comes from. The bulk of its features come from available plugins, and those plugins are just as cross platform as the core application is. Deluge supports private torrents, encrypted transfers, password protection, and bandwidth scheduling, so you can let the app eat your available bandwidth when you're asleep or at work, but throttle it back when you're home. Deluge is completely free.


Transmission (Mac/Linux)

Five Best BitTorrent Applications For a long time, Transmission was the only feature-rich BitTorrent client available for the Mac, and even today, it's the go-to client for many. Transmission is free, open-source, and runs just as well in Linux as it does in Mac OS X, and the developers provide distro-specific packages of the application for your downloading needs. The app is also designed to run quietly in the background without eating too much bandwidth or memory, but doesn't skimp on the features. Transmission sports robust system notifications, download scheduling, magnet links, port forwarding, remote management, encryption, and more.


µTorrent (Windows/Mac/Linux)

Five Best BitTorrent Applications µTorrent was one of the first solid, lightweight BitTorrent clients to hit the Web, and since then it's soared to massive popularity. It doesn't hurt that µTorrent is a tiny installation, easy to use and understand, but has enough advanced features to keep the pro users hooked on the app. For example, µTorrent supports remote control, scheduling, port forwarding, and smart bandwidth throttling – it'll give up bandwidth as you start to use bandwidth-intensive applications without you forcing it to. Plus, it's developed and owned by the same people who invented the BitTorrent protocol. There was a time when µTorrent was Windows only, but that's clearly no longer the case. Best of all, it's free.


rTorrent/ruTorrent (Linux)

Five Best BitTorrent Applications Who needs GUIs? rTorrent and ruTorrent are free, designed for Linux and Unix-based systems, and will handle your downloads entirely by command line. When we say "entirely," we mean it –it's not like rTorrent or ruTorrent have some web interface you just have to toggle, it's not there. If you want it, you'll have to download a plug-in. Still, if you're managing your torrents remotely on a Linux box on your network, rTorrent lets you log in and manage them easily without firing up an app to do it. Plus, both apps support SSH remote control, so you don't even have to be home to manage your downloads.


Vuze (Windows/Mac/Linux)

Five Best BitTorrent Applications Where all of the other applications focus on being as lightweight as possible, Vuze takes a different approach. The app goes above and beyond to include as many features as it can. Vuze will download and manage torrents, and it also supports remote management, mobile devices, and bandwidth throttling. Vuze is also a video player, and can play HD video, or push it to your mobile device. The app automatically detects iTunes and iOS devices like the iPhone, iPad, and Apple TV. It also supports streaming audio and video to Android phones, BlackBerry devices, and game consoles like the XBox 360 and PS3. It's not the lightest of the group, but it tries to manage all of your downloads and help you enjoy them at the same time. Vuze comes in two flavors – a scaled back free version, and a "plus" version with all features unlocked, for $24.99 per year.


Fonte

Eu achei interessante este post do LifeHacker e quis compartilhar aqui no blog.

Eu utilizo o uTorrent, acho o melhor nesse segmento.

Abraços.

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A vida de Julian Assange

por Anônimo

House Arrest from Winston Burrows on Vimeo.

Sempre achei interessante o trabalho do WikiLeaks, como ferramenta ativa de liberdade de expressão, mas o que fiquei mais impressionado foi o fato de prenderem ele pela acusação de estuprar duas mulheres na suécia.

Eu particularmente não costumo acreditar em tudo que me dizem ou no que leio, mas me parece meio ‘coincidência’ demais isso tudo acontecer com ele quando o Wikileaks começou a tomar força.

Bem deixando isso de lado e não querendo têndenciar ninguém, veja o vídeo e tire suas conclusões.

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Facebook, Twitter no mundo real (estranho,rs)

por Anônimo

É realmente tem algumas coisas que não fazem sentido no mundo virtual,rsrs.

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Porta-laptop planificável é o acessório que faltava na minha mochila

por Anônimo

Fibra Multidao-Vimeo from MULTIDAO on Vimeo.

Stands e mesas para notebooks costumam ter alguns problemas: ter uma aparência muito sem graça, custar muito caro ou ser pouco viável para transportar. Porém, sem elas é difícil usar um laptop confortavelmente sem fritar suas pernas ou apelar para gambiarras que normalmente só funcionam em curto prazo. Uma equipe de designers brasileiros quer resolver esse problema com estilo – e pede a ajuda de vocês.

O Conceito do produto elaborado pelos caras da Fibra Design, como você pode ver no vídeo, é bem simpático, tem opções de estampas e materiais diferentes e ecológicos (acrílico reciclado, madeira certificada ou compensado de pupunha) e além de ser mais ergonômico, também tem a vantagem de deixar o ar circular embaixo do seu laptop – excelente para quem tem um notebook que esquenta mais que uma torradeira – e é planificável, ou seja, dá para colocá-lo dentro da case do seu notebook e levar para onde quiser sem aumentar muito o peso ou o volume – se você viaja muito, sabe que isso costuma ser um problema.

O que falta para deixar de ser um conceito e virar um produto real, que você possa comprar? Investimento, ou mais precisamente, crowdfunding. Para quem nunca ouviu falar disso, funciona mais ou menos assim: você doa um valor, se o projeto der certo, você recebe algum tipo de recompensa dependendo do valor que investiu, se não der certo, recebe o dinheiro de volta. Tudo ou nada, simples assim.

É um projeto muito bacana, tupiniquim, e que só precisa de um empurrãozinho para decolar. Se você tiver interesse em ajudar, tem duas semanas para fazer o seu investimento através do Catarse – a partir de R$ 70, além de ter seu nome na caixa, você leva o acessório quando entrar em produção.

[Catarse via Fibra Design]

Eu não tenho notebook, mas se tivesse iria ter um desses com certeza, pois colocar o notebook direto na mesa começa a dor os pulsos depois de certo tempo de uso.

Parabéns a esse iniciativa brasileira, tenho orgulho de ser brasileiro =)

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Formação em tecnologia: programa oferecerá 75 mil bolsas de estudo no exterior

por Anônimo

Os ministros da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, e da Educação, Fernando Haddad, participaram nesta terça-feira (7/6) de um seminário no qual discutiram o programa para formar jovens talentos em universidades internacionais. A iniciativa faz parte das ações para acelerar a qualificação de mão de obra no Brasil.
O principal objetivo do programa, ainda em elaboração, é oferecer 75 mil bolsas de estudo, em quatro anos, para que jovens talentos brasileiro façam cursos nas 100 melhores universidades do mundo. “Já estamos com as negociações adiantadas com os chefes de Estado dos Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra, França e Portugal”, disse Mercadante, de acordo com notícia divulgada pelo próprio Ministério da Ciência e Tecnologia.
Ainda de acordo com o ministro, um dos alvos do programa vai ser a formação de profissionais nas áreas de engenharia e exatas.
Quanto ao critério de escolha dos beneficiados pelas bolsas de estudo, uma das diretrizes já definidas pelos ministros é adotar o critério de meritocracia, no qual os melhores alunos terão prioridade. Além disso, a ideia é adotar o formato de ‘bolsa sanduíche’, na qual o estudante precisa voltar ao Brasil para concluir o curso.
Outra iniciativa discutida no seminário foi o incentivo ao desenvolvimento do mercado interno. “A meta, só no CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), é trazer 1,2 mil cientistas brasileiros, jovens e grandes talentos que estão fora do Brasil e 300 líderes científicos em áreas estratégicas”, pontuou o ministro de Ciência e Tecnologia.
No próximo dia 15 de junho, o programa para internacionalização da educação em ciência e tecnologia deve ser apresentado à presidente da República, Dilma Rousseff. E o ministro da Educação tem a meta de lançar a iniciativa ainda no segundo semestre.
Atualmente uma ação da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e do CNPq oferece 5 mil bolsas de estudo no exterior. Mas Fernando Haddad disse que o objetivo é, com o novo programa, ampliar esse volume com foco na inovação tecnológica.
Nesta semana, o tema da falta de profissionais qualificados no mercado nacional foi apontado como uma barreira para que o País avance no plano de se tornar um pólo internacional de produção dos tablets. “A nacionalização vai demandar grandes esforços para formação de mão de obra”, enfatizou Rogério César de Souza, economista-chefe do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial, em entrevista à Agência Brasil.
Souza considerou que a falta de pessoas preparadas para atuar na indústria de ponta é “uma questão bem delicada do nosso desenvolvimento, ainda a ser resolvida”.

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Pesquisa mostra quanto ganham os profissionais de TI no Brasil

por Anônimo

Quanto ganham, em média, os profissionais de TI (Tecnologia da Informação) no mercado brasileiro?  A 35ª edição da Pesquisa Salarial da Catho Online – classificado online de empregos e currículos – aponta que, hoje, a remuneração do setor varia de R$ 772,00 para um digitador a R$ R$ 17.985,00 para um diretor de TI.
Para chegar a esses valores, o levantamento da Catho, realizado trimestralmente, consultou 158 mil profissionais de 48 ramos de atividade (entre eles TI), de mais de 19 mil empresas, em 3503 cidades de todo o Brasil.
A seguir, acompanhe os resultados específicos dos salários médios para os profissionais de TI, de acordo com a pesquisa da Catho, de maio de 2011:


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Incremente seu Facebook: converse com seus amigos utilizando áudio e vídeo

por Anônimo

Quem, entre os seus amigos, ainda não está no Facebook? O serviço oferece uma série de recursos e funcionalidades para os usuários, variando desde as conexões básicas de uma rede social, onde o usuário compartilha fotos, vídeos e frases com seus contatos, até aplicativos diversos e games online que podem ser jogados dentro do próprio serviço. Um novo (e funcionalíssimo) aplicativo desenvolvido para o Facebook é o Zook-Talk: uma ferramenta que permite a você conversar, com voz e vídeo, com seus amigos dentro do Facebook!
Para começar a utilizar o Zook-Talk, basta acessar o aplicativo depois de logar com suas credenciais no Facebook. Feito isso, permita que o programa utilize suas informações e começar a usar! Convide seus amigos para utilizar o programa também e passe a conversar por voz e vídeo, gratuitamente!
O desempenho do aplicativo é bom o suficiente para que as conversas fluam sem interrupções, travamentos, lentidão ou bugs. Claro que, se comparado com um aplicativo específico como o Skype, o Zook-Talk perde um pouco em qualidade - mas nada que possa comprometer horas e horas de um bom bate-papo no Facebook, dispensando qualquer instalação de softwares.

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O Facebook esta cada vez mais brasileiro

por Anônimo

Se você ainda torce o nariz para a sobriedade azul e branca do Facebook, é hora de rever conceitos: segundo dados recentes, o número de brasileiros cadastrados na rede social do Zuckerberg tem crescido ainda mais vertiginosamente do que o normal. Ao que tudo indica, logo os seus “scraps” ficarão sem resposta enquanto todos os seus amigo brincam de FarmVille e compartilham o novo clipe da Banda Mais Bonita da Cidade.

A pesquisa é da Social Baker, e diz que, apenas neste mês de maio que acaba hoje, o Facebook recebeu praticamente dois milhões de brasileiros (o número exato seria 1.949.700). Isso representa um crescimento de 11,37%, e já coloca o nosso Brasil varonil como o país da América do Sul mais ativo na rede. Só não somos o maior da América Latina porque existe o México – e, você sabem, o México pega essas febres dos EUA por osmose.

Acima você vê e compara os dados da pesquisa, e abaixo eu te convido a dar a sua opinião sobre o Facebook, o Orkut e essa mudança de paradigma na internet brasileira. O Orkut fará falta? Você gosta do Facebook, ou o odeia? Você prefere o Poke ao BuddyPoke? Colheita Feliz ou FarmVille? Se você deixar um comentário bacana, nós vamos Curtir. [Social Baker via Link]

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