Google: Bing é o nosso concorrente mais importante
por Anônimo
Eric Schmidt, CEO do Google, disse em uma recente entrevista que o Bing é o mais importante concorrente do Google e não o Facebook ou Apple.
"Durante anos as pessoas perguntaram sobre a Microsoft, e agora todo mundo se esqueceu do Bing, atualmente um motor de pesquisa bem administrado e altamente competitivo", afirmou Schmidt ao Wall Street Journal.
O executivo também aproveitou a oportunidade para lançar algumas indiretas contra a Apple, devido ao seu sistema fechado, e mencionou que os usuários deveriam fornecer suas informações para o Google em vez do Facebook.
Em relação a presença no Google nas redes sociais e nos mercados móveis, Schmidt negou que as recentes tensões com o Facebook e Apple estejam contribuindo para qualquer ameaça competitivas para a gigante das buscas.
Assista abaixo a entrevista com Eric Schmidt na íntegra:
Edite textos em grupo online
por Anônimo
Quando precisamos fazer a edição de um texto de forma colaborativa temos o site Netpad que realizar este trabalho para você. Funcionando de forma simples, entre no site, clique em ‘Criar Documento’, depois disso você véra um link para compartilhar (ou convidar seus amigos) clique e então será gerado um código, neste exemplo gerou este : http://netpad.com.br/iyuzJbb9Lq envie este código a pessoa que quer compartilhar a edição e espere e pronto!
Fácil e simples não?rs
Abraços e até o próximo post.
Império Google ameaçado?
por Anônimo
No mundo atual, parece que tudo está se convergendo para Mark Zuckerberg, o co-fundador do Facebook. Esta semana a Revista Forbes o posicionou entre os 49 homens mais ricos dos Estados Unidos, enquanto Tome Paul Buchheit, co-fundador do FriendFeed e um dos criadores do Gmail, deu uma declaração bombástica sobre a rede social de Mark: "Para mim, o Facebook tem potencial para valer mais do que a Google".
Buchheit tem certo interesse em que o Facebook tome o lugar do império Google, afinal, o seu site depende (e muito) da rede social. O acordo fechado entre o FriendFeed e o Facebook foi de US$ 50 milhões, com cerca de US$ 30 milhões em ações, ou seja, se o Facebook se tornar mais rico que a Google, Buchheit vai lucrar muito com isso.
Mas, por outro lado, a Forbes contempla mais de 400 pessoas em sua lista anualmente, dentre eles o implacável Bill Gates e o queridinho Steve Jobs, e portanto não parece ter tido segundas intenções em colocar Mark nesta posição privilegiada.
Com isso, não dá para saber ao certo a veracidade das opiniões ou até se existe uma segunda intenção por trás das declarações, mas a verdade é que a cada dia que passa o Facebook dá mais e mais indícios de que pode ter vindo ao mundo como uma brincadeira, mas não pretende permancer brincando.
Mark tem apenas 26 anos com uma fortuna estimada em US$ 6,9 bilhões, além de ter participação no capital da rede social, que atualmente já ultrapassa os 500 milhões de usuários. O co-fundador do Facebook virou história de cinema, case de sucesso entre os universitários e só está no mercado há seis anos.
E tem mais: segundo Buchheit, a avaliação que o mercado faz do Facebook é baixa. Atualmente no SecondMarket, empresa focada em compra e venda de ações, a avaliação da rede social é de US$ 30 bilhões. Porém, mais que o crescimento assombroso, o grande trunfo do Facebook é sua própria funcionalidade e natureza. Eles colecionam informações sobre os internautas e esse é um prato cheio para o mundo da publicidade, porque permite que as empresas invistam seu dinheiro para falar com as pessoas que lhes interessam.
A Google, em contra partida, se tornou o grande agregador de informações na internet e seu segredo é o esquema de busca. Aliás, o segundo buscador mais consultado no mundo é o YouTube, que desde 2006 pertence à Google. Só que a grande diferença é que a Google não provê tanta informação para a publicidade dirigida. Os algoritmos de busca são cegos e não conseguem direcionar a publicidade de acordo com o perfil da pessoa.
Por isso, os bilhões de acessos do Google, com seus outros serviços como Gmail ou Picasa, são menos eficientes que os clique dos 500 milhões de usuários do Facebook, cada um com perfis que incluem faixa etária, classe social, gostos e objetivos. Além disso, no fim do ano passado, Zuckerberg lançou o Facebook Connect, um acordo com 10 mil sites que permite publicar informações no site a partir de suas páginas, ou seja, o usuário pode postar algo que leu num portal, acrescentando comentários.
Enfim, não é de hoje que a Google sabe do perigo que corre com o Facebook. Assim que a rede social se popularizou, até funcionários da Google o Mark "roubou". Segundo a Revista Wired, 9% dos 1.200 funcionários do Facebook atualmente vieram de lá. Em 2007, Larry Page, co-fundador da Google, quis investir no Facebook, mas Mark preferiu aceitar um aporte de US$ 240 milhões da Microsoft em troca de 1,6% das ações da empresa.
No final das contas, o menino sabe muito bem o que está fazendo e é justamente isso que tem gerado opiniões como a de Buchheit. Se o império Google está ameaçado, ninguém pode afirmar, mas que Mark Zuckerberg e sua estrondosa rede social vieram para ficar, isso não tem como negar.
Não creio que a Google atualmente esteja de fato ameaçada pelo Facebook, devido a sua diversificação no mercado atualmente. O Facebook conquistou uma parte deste mercado que são as redes sociais, porém isso não quer dizer que ele consiga abranger todo o mercado que o Google atua hoje em dia, não havendo assim motivos para a Google se sentir intimidada.
Abraços e até o próximo post.
O futuro das TV's já esta aqui!
por Anônimo tv
Televisores mais finos, econômicos, ecológicos (como a Econova LED TV, que além de consumir pouca energia, graças ao uso de LEDs, possui um controle remoto que dispensa pilhas, pois é carregado de energia pela luz do sol), com qualidade de imagem imbativel som puro e interatividade. Esse é o futuro que a Philips desenvolve hoje em seus laboratórios, e que já começa a fazer parte da vida das pessoas, pois algumas dessas tecnologias já estão disponíveis nas lojas. O que virá depois? Vale a pena esperar.
Fonte
Como instalar o JDK no Fedora
por Anônimo Fedora, Java, JDK, Linux
Indo direto ao ponto, visite o site da SUN :
http://www.oracle.com/technetwork/java/javase/downloads/index.html
Faça o download do JDK (Java Development Kit) escolha o seu sistema operacional e depois a opção de que formato quer a JDK, no meu caso eu escolhi :
jdk-6u21-linux-i586-rpm.bin
Feito o download, copie este arquivo para uma área, eu recomendo em /usr/java, faça assim:
su
mkdir /usr/java
feito isso copie o arquivo baixado para esta pasta que acabamos de criar:
cp /home/
Agora entre na pasta
cd /usr/java
Dê permissão para executar a instalação:
chmod +x jdk-6u21-linux-i586-rpm.bin
Depois execute:
./jdk-6u21-linux-i586-rpm.bin
Depois é só dar enter, para instalar.
Agora temos que configurar:
1) Descubra o seu diretório de instalação do Java. Por padrão, o Java está instalado em / usr/java/jdk1.6.0_21/.
2) Vamos definir a variável JAVA_HOME para o diretório de instalação do Java usando o comando:
echo 'export JAVA_HOME = / usr/java/jdk1.6.0_21'> / etc / profile.d / path.sh
Isso cria um novo arquivo chamado path.sh e grava a declaração de exportação nele.
3) Defina a variável PATH para incluir o caminho para bin JAVA_HOME no diretório:
echo 'export PATH = $ JAVA_HOME / bin: $ PATH ">> / etc / profile.d / path.sh
4) Utilize este path.sh como fonte para a variável PATH:
source / etc / profile.d / path.sh
5) Faça o logoff ou reinicia o seu computador. Confira se as configurações estão corretas, digitando os comandos a seguir:
echo $ JAVA_HOME
(Isto deve imprimir / usr/java/jdk1.6.0_21)
echo $ PATH
(Isto irá imprimir variável PATH do sistema. Isto deve incluir / usr/java/jdk1.6.0_21/bin)
Bem é isso,rs.
Para mim deu um trabalhão,rs.
Então vim aqui compartilhar com vocês, espero que tenha ajudado, abraços.
Compartilhe música no seu Twitter
por Anônimo Compartilhar, música, Twitter
An Introduction to Swift.fm from Swift FM on Vimeo.
Muito simples, não?rs
Abraços e até o próximo post.
A quarta dimensão existe !!! Teste agora!!!
por Anônimo
Isto é a 4a. dimensão. Dúvida? Clique nesse link francês.
http://www.psikopat.com/html/spirale.htm
1. Clique no link. Escolha o sentido de rotação: direita ou esquerda.
2. Escolha a velocidade. Eu recomento o "rapide".
3. Clique em GO.
4. Fixe seus olhos no pontinho vermelho e conte - pausadamente - até 30
5. Depois olhe sua mão sobre o mouse. ISTO É A 4a. DIMENSÃO.
Demais isso !!! rsrsrs
Quer fazer parte da equipe Google?
por Anônimo
São mais de 1000 vagas abertas no momento, mas não pense que é fácil garantir uma delas! Conheça todo o processo.
Quarta-feira, 15 de setembro de 2010 às 11h10
O processo de seleção da Google foi criado para contratar os profissionais mais talentosos, criativos e articulados do mercado. A cultura da Google é diferente e isso dá para perceber no momento em que se pisa no escritório da empresa. Existe muito mistério e informações erradas a respeito do processo de contratação, por isso que Don Dodge, Developer Advocate da empresa, resolveu dar a sua perspectiva de como as coisas funcionam por ali.
O império Google recebe mais de 1 milhão de currículos e contrata de 1 a 4 mil novos funcionários todos os anos, dependendo das condições da economia. A realidade nos números é uma só: menos de 1% das pessoas são contratadas. O que se pode fazer? Torcer para que este império cresça ainda mais e possa aumentar o número de vagas o quanto antes.
Como funciona o processo de seleção?
As vagas disponíveis podem ser vistas aqui, basta achar um trabalho que se encaixe com o seu perfil e mandar seu currículo. Todos os dados recebidos online serão avaliados.
Para entender melhor como funciona o recrutamento e tudo o que você deve esperar dele, confira o vídeo abaixo e leia tudo com atenção.
O começo de tudo
No primeiro passo do recrutamento, deve-se colocar todas as informações pedidas, como escolaridade, experiência, cursos e qualquer coisa que faça a Google ter certeza de que o candidato se encaixa no perfil. Caso ele não seja um funcionário em potencial para a vaga, receberá um educado recado avisando que não foi desta vez. O bom é que o currículo vai continuar no banco de dados da empresa e assim que surgir algo com a cara do candidato, eles irão chamá-lo para uma vídeo-conferência. Isso não é conversa mole, a Google realmente procura currículos já cadastrados.
Etapa seguinte: a vídeo-conferência
Se o currículo for selecionado, uma pessoa vai entrar em contato para explicar todo o processo. O recrutador pode perguntar sobre notas mesmo que o candidato tenha se graduado, ou pós-graduado, há 20 anos. A vídeo-conferência é feita por um colaborador da Google que tenha o cargo parecido com o pretendido e normalmente dura 30 minutos. O objetivo da entrevista é descobrir as habilidades técnicas, experiências anteriores e motivação do entrevistado.
A segunda entrevista
A segunda entrevista é feita com quatro a cinco pessoas e, pasmem, cada uma delas tem cerca de 45 minutos de conversa com o entrevistado. O bate-papo inclui o gerente e outros funcionários do departamento da vaga pretendida. Eles vão fundo nas habilidades e conhecimento do candidato, e se a posição for para uma vaga técnica, pedem para que o candidato resolva alguns problemas em tempo real. Já se a vaga for para Marketing ou Relações Públicas, há a possibilidade de ter que escrever textos ou achar soluções para assuntos delicados envolvendo a imprensa. Essa parte pode ser bastante tensa para uma pessoa despreparada, portanto, trate de ficar em forma antes da entrevista. O ideal é se divertir com os testes proporcionados e não perder o rebolado.
Próxima fase: o feedback
Todas as entrevistas geram um feedback com números e rankings. O próprio recrutador faz a avaliação e compara a performance do entrevistado com a dos outros candidatos para a vaga, ou vagas similares. A Google geralmente faz uma busca dos currículos dos pretendentes e funcionários e os compara, além de pedir a opinião dos colaboradores envolvidos no recrutamento. Se há um consenso entre todos, eles passam a pessoa para o comitê de contratação, que irá avaliar se vale a pena fazer uma oferta de trabalho.
Hora da verdade: o comitê de contratação
Existem comitês para todas as vagas mais importantes da empresa. Eles são formados por gerentes seniores, diretores e funcionários bastante experientes, que avaliam todos os potenciais colaboradores, revisam cada parte do formulário de feedback e analisam o currículo e experiências do candidato. Caso todos, eu disse, todos, concordarem em fazer a oferta, o felizardo segue para a próxima fase.
Análise do alto escalão
As pessoas com o mais alto cargo do departamento fazem uma nova análise da oferta. Se a revisão do executivo for favorável, o candidato vai para o aguardado comitê de remuneração.
Mais um comitê
Como é de se esperar, este comitê é quem determina qual será a remuneração adequada para o novo funcionário. Eles analisam todas as propostas já feitas pela Google, assim como os salários de outras empresas, para poder ter uma ideia do que seria justo.
A última revisão
Pode parecer brincadeira, mas é verdade. O principal executivo do Google analisa todas as ofertas da empresa antes de serem fechadas.
Finalmente, a remuneração!
O recrutador entra em contato com o candidato para lhe fazer a oferta e explicar todos os detalhes. Os benefícios da Google são completos e porque não dizer, generosos. A Google quer que o funcionário seja feliz, motivado e totalmente focado em seu trabalho, isso significa que todas as remunerações são altas e fogem dos padrões.
Mas, porque é assim?
A Google leva muito a sério as contratações, como deu para perceber. Apesar do processo ser um pouco lento e burocrático, Don garante que a empresa se esforça para que, durante o processo de contratação, os candidatos sejam informados de tudo o que está acontecendo.
Para manter essa fórmula mágica de contratações "perfeitas", quase todos os funcionários da Google já recrutaram, entrevistaram ou contrataram, pois isso faz parte de suas responsabilidades. Além de ser parte do trabalho, é medido. Os colaboradores recebem bônus cada vez que indicam um candidato que é aprovado. A maioria faz diversas entrevistas no mês e é obrigada a fazer um feedback por escrito.
Todos são orientados em como fazer entrevistas e como opinar de maneira mais esclarecedora. Fora isso, o sistema mantém o controle de todas as entrevistas, feedbacks e avaliações do candidato, e são analisadas pelo comitê de contratação. Isso mesmo, os feedbacks sobre candidatos geram feedbacks para os funcionários.
Claro que ao longo do tempo eles conseguem identificar quem são as pessoas mais indicadas para fazer as entrevistas, mas tudo isso deixa ainda mais claro como a contratação de novos funcionários é importante para a Google.
Existem muitas vagas abertas na Google e podem permanecer assim por um bom tempo. A empresa prefere deixar espaços do que contratar funcionários que não sejam perfeitos para eles. Os comitês de contratação jamais poderão escolher alguém rapidamente só porque o gerente do departamento está com pressa.
Tudo no Google é diferente, inclusive a definição de metas e objetivos. Lá eles estabelecem metas e medem o progresso a cada trimestre, e mesmo quando não alcançam os objetivos, os resultados ainda assim são impressionantes para o mercado. Para eles, atingir 60% do impossível é melhor do que 100% do normal, e é por isso que conseguir entrar nessa equipe de vencedores é difícil. No final das contas o grande segredo da Google é o seu povo.
Para tirar uma casquinha e saber como é fazer parte dessa equipe, confira o vídeo abaixo e, se rolou interesse, corra pro site da Google e cadastre seu currículo. Boa sorte!
Eu já tinha lido sobre o processo de seleção e achei muito interessante, por isso coloquei aqui pessoal,rs. Espero que tenham gostado,rs.
O Olhar Digital só não colocou o vídeo no final,rs.
Abraços e até o próximo post.
Alex Dias deixa Google Brasil e entra no ramo das universidades
por Anônimo
Há dois anos à frente do Google Brasil, o diretor-geral Alex Dias anunciou hoje que está deixando o cargo. Mas peraí, por que alguém sairia do Google, considerado por muitos o emprego dos sonhos, ainda mais no cargo mais alto dentro do país? Bem, ao que parece, Alex Dias quer ir além, e assumirá o cargo de executivo-chefe da rede de faculdades Anhanguera Educacional, para tentar formar futuros trabalhadores do Google.
No anúncio do Google, Dias afirma que “a falta de profissionais com qualificação sólida será o gargalo do Brasil nas próximas décadas”, o que dá uma clara ideia de como seu plano é tentar expandir seus conhecimentos como ex-CEO da DirecTV e diretor-geral do Google para você aí, jovem leitor que sonha em trabalhar no Google e em outras empresas descoladas e cheias da grana. Claro que tudo dependerá da estrutura oferecida pela Anhanguera, mas pelo menos é bom saber que há gente interessada em questões educacionais e a longo prazo.
Mas, ei, estamos num blog de tecnologia. A questão mais pertinente para nós é: o que acontecerá com o Google Brasil?
A nota afirma que a empresa já está atrás de um substituto para o cargo e que, por enquanto, Alexandre Hohagen, presidente do Google na América Latina, exercerá a função interina – ele já conhece bem esse cargo, que ocupou antes da contratação de Dias, em 2008. Mas os possíveis desafios do substituto parecem bem claros: recuperar o crescimento do Orkut para não ser engolido pela onda do Facebook; implementar de vez o Street View brasileiro e tirá-lo do panteão de rumores e, por que não?, lutar por um posicionamento (ou orientação) aos fabricantes de smartphones com Android, para não termos mais certos problemas com versões desatualizadas.Tudo isso sem deixar de ganhar um zilhão de Reais com o AdWords, o que é importante.
A Anhanguera irá ganhar um grande aliado com certeza e quem tem a ganhar com isso somos todos nós, (eu como aluno, atualmente, de querer trabalhar na Google) pois iremos ter cada vez mais um mercado mais competitivo, mas com muito mais qualidade no nosso país.
Boa sorte André! E para o o Alexandre Hohagen também,rsrs.
Abraços.
Busca instantâneas no Google
por Anônimo google, instant, search
Como você pode imaginar, fazer uma pesquisa antes que alguém digite não é nada fácil. Por isso temos o enorme prazer de revelar o Google Instant. O Google Instant é a pesquisa antes de digitar. O Google Instant processa o que você já digitou, prevê a conclusão mais provável e mostra resultados em tempo real para essas previsões, produzindo uma pesquisa mais inteligente e rápida, além de interativa, preditiva e poderosa.
Estes são alguns dos principais recursos do Google Instant:
1. Resultados dinâmicos - O Google exibe de maneira dinâmica os resultados relevantes da pesquisa enquanto você digita, para que você possa interagir e clicar rapidamente no conteúdo da web de que você precisa.
2. Previsões - Uma das tecnologias mais importantes do Google Instant é a que prevê o restante da sua consulta (em texto cinza claro) antes que você termine de digitar. Viu o que quer? Pare de digitar, olhe para baixo e encontre o que procura.
3. Rolagem para pesquisar - Use a rolagem para alternar entre as previsões e veja os resultados imediatamente.
Assista a este vídeo que explica o Google Instant com detalhes:
Para lançar o Google Instant, precisamos de inúmeras novas tecnologias. Necessitamos de novos sistemas de cache, da habilidade de adaptar e controlar a taxa de exibição das páginas de resultados e da otimização do JavaScript para processamento a fim de que os navegadores não ficassem para trás do resto do sistema. No fim, precisamos produzir um sistema capaz de mudar de escala enquanto pesquisa na velocidade com que as pessoas digitam e pensam. Tudo isso sem perder a simplicidade e relevância que todos esperam do Google.
Os benefícios do Google Instant ao usuário são muitos, mas o principal é o tempo economizado. Nossos testes mostraram que o Google Instant economiza de dois a cinco segundos por pesquisa para o usuário normal. Pode não parecer muito em princípio, mas isso se acumula. Com o Google Instant, a nossa estimativa é economizar um total de 11 horas a cada segundo que se passa para todos nossos usuários.
Como parte do lançamento atual, o Google Instant será o mecanismo de pesquisa principal do Google.com para o Google Chrome, Firefox, Safari e IE 8. Os usuários na França, Alemanha, Itália, Rússia, Espanha e Reino Unido que tenham feito o login nesses navegadores também terão acesso ao Google Instant. Nas próximas semanas e meses, lançaremos o Google Instant em todos os países e plataformas.
Fonte
O que mais me impressiona é o fato de você ir digitando e aparecendo o que você procura, aonde se teria um direcionamento melhor sobre o que esta procurando.
Vamos aguardar para utilizar o serviço também aqui no Brasil.
Abraços e até o próximo post.
A importância das redes sociais
por Anônimo digital, olhar, redes, sociais
Uma matéria feita pelo Olhar Digital sobre as redes sociais e a sua importância atualmente.
Abraços e até o próximo post.
LG expõe TV de OLED com 3 milímetros de espessura
por Anônimo
A LG levou para a IFA, feira de eletrônicos que acontece na Alemanha, um televisor mais fino que o modelo da fabricante coreana.
São 3 milímetros no modelo da LG, que também mostrará outras novidades na feira. O aparelho, ainda um protótipo, também exibe imagens em 3D.
A tecnologia usada no painel é de OLED e a LG afirma que esse é o aparelho mais fino do mundo a usar esse padrão na tela. O modelo apresentado na feira tem 32 polegadas.
O 3D da TV é suportado por uma taxa de atualização de até 600 Hz. Não se sabe muito mais sobre a TV. Sua presença na feira indica que estamos cada vez mais próximos de ter essa tecnologia em diversos aparelhos.
Bacana, não?rs.
Abraços e até o próximo post.
O jeito Google
por Anônimo
A cultura de trabalho flexível, divertida – e árdua – do gigante da internet que os funcionários elegeram
Cada funcionário do Google escolhe a melhor hora de chegar ao trabalho. A não ser que tenha algum compromisso agendado, pode organizar o dia como achar melhor. Muitos deles, mesmo assim, tomam café da manhã juntos na empresa, aproveitando a refeição gratuita e caprichada, com pães, frutas, sucos e iogurtes. Depois de satisfeito, cada funcionário começa a trabalhar, em sua mesa ou em qualquer outro lugar da empresa que ache melhor. Ele poderá interromper as atividades ao longo do dia para relaxar com uma partida de videogame ou um lanchinho, sempre gratuito. Quando concluir o que considera importante para o dia, irá embora – na hora que achar melhor. Esse ambiente livre pode até parecer natural e espontâneo, mas não é. Preservá-lo numa empresa produtiva, lucrativa e ambiciosa exige grandes doses de empenho e cuidado. Por esse esforço, o Google foi considerado, em 2010, o melhor lugar para trabalhar no Brasil, segundo a pesquisa anual GPTW (Great Place to Work), publicada com exclusividade por ÉPOCA.
Se você já acessou a internet, conhece o Google. Trata-se da empresa que criou o buscador mais popular do planeta e serviços como o Google Earth e o Google Translate. É dono do Orkut, do YouTube e do Gmail. Além de definir o jeito como usamos a rede hoje, o Google ajuda a difundir uma forma de trabalhar alternativa. Seu jeito descontraído e cheio de benefícios para o empregado conquistou o primeiro lugar na pesquisa GPTW nos Estados Unidos (publicada pela revista Fortune) em 2007 e 2008. No ano passado, concorrendo pela primeira vez na pesquisa brasileira, a empresa ficou num ótimo 15º lugar, entre 530 avaliadas. Agora deu um novo salto. Suas práticas chamam a atenção, mas não são coisa do outro mundo. Elas podem, pelo menos em tese, ser aplicadas por qualquer empresa, seja qual for seu tamanho ou setor de atuação.
No jeito Google de trabalhar, há uma parte mais famosa e divertida, facilmente visível na onipresença da tecnologia, nos jogos e na decoração juvenil. Pelo laboratório de programas de computador, em Belo Horizonte, e pelo escritório de administração e vendas, em São Paulo, os 200 funcionários podem transitar com seus computadores portáteis (um presente de admissão), conectar-se à internet sem fio e trabalhar sentados em sofás e pufes. Para saber o que ocorrerá numa sala de reunião ao longo do dia, basta ler o código pendurado ao lado da porta usando o smartphone (presente de Natal da empresa). Quem quiser relaxar pode receber uma sessão de massagem, disputar partidas de videogame, pebolim ou pingue-pongue, assistir a DVDs, ler revistas em quadrinhos ou descansar na rede (em quatro visitas ao Google, ÉPOCA não testemunhou nenhum jogo entusiasmado, mas encontrou vários grupos lanchando e uma soneca real). O calendário é cheio de festas – do bigode, do pijama, de Hollywood. Elas servem para comemorar datas especiais ou apenas para que os colegas se encontrem.
Não é uma cultura ótima para todo mundo. Há quem se sinta melhor em ambientes mais regrados. Há quem associe essa cultura a um ideal de adolescentes do sexo masculino. Mas o Google consegue atrair o tipo de profissional que o atrai: jovial, colaborativo, com vida social intensa. Para ele, além do ambiente descontraído, há benefícios de gente grande.
Entre os destaques estão os planos de saúde e odontológico de alto padrão (com cobertura idêntica para todos os funcionários, incluindo os diretores), o auxílio-educação (de R$ 16 mil por ano, sem nenhuma obrigação posterior por parte do funcionário), a licença-paternidade ampliada (de quatro semanas) e o plano de previdência que permite retirada integral do valor acumulado após quatro anos na empresa (incluindo o aporte da empresa, igual ao do funcionário, até o limite de 12% do salário). Há também auxílio para academia e ioga (confira os detalhes no quadro ao lado). Os benefícios constroem um clima de bom humor. Mas há um propósito muito sério por trás disso tudo. “Procuramos pessoas que queiram se desenvolver e com senso de responsabilidade muito forte”, diz Mônica Santos, diretora de Recursos Humanos do Google para a América Latina. A afirmação pode soar deslocada entre salas de reunião com nomes como Bambolê, Atari e Playmobil, bandeiras de times de futebol e bichinhos coloridos nas mesas. Só que ela descreve muito bem as condições para que toda essa mordomia continue à disposição. A empresa pode, sim, deixar que o funcionário defina seus horários – contanto que ele seja rigoroso no cumprimento das tarefas. A empresa pode, sim, compartilhar informação com ele – contanto que ele zele seriamente pelo sigilo, tanto quanto qualquer alto executivo.
Esse relacionamento revela o que os funcionários mais apreciam na companhia, para além dos benefícios e da descontração: a autonomia individual, a circulação livre da informação e a liberdade de comunicação e debate, independentemente de hierarquia. São pontos centrais de uma cultura definida há 12 anos pelos fundadores da companhia, Sergei Brin e Larry Page, então estudantes da Universidade Stanford. Ela é insistentemente difundida entre os mais de 10 mil funcionários que trabalham em 70 escritórios e dezenas de laboratórios do Google espalhados pelo mundo. ÉPOCA conversou com 18 funcionários em São Paulo, Belo Horizonte e Mountain View, na Califórnia, além de diretores, e todos destacaram essa cultura como valiosíssima. “Aqui, é preciso desaprender e aprender a trabalhar de novo”, diz Alexandre Hohagen, diretor-geral para a América Latina. “Importa menos seu cargo e mais sua capacidade de colaborar, convencer, influenciar, organizar uma rede. A hierarquia tem seu valor, mas ele é menor.”
A forma de lidar com as tarefas e os colegas baseada em altas doses de autonomia e de responsabilidade individual ao mesmo tempo não nasceu com o Google. Ela começou a se desenhar nos departamentos de pesquisa de empresas e do governo americano durante a corrida espacial e armamentista. Naquele momento, já se começava a confiar na viabilidade de reunir indivíduos especialmente criativos e inteligentes, dar a eles uma missão clara, metas técnicas difíceis e deixar que, para cumpri-las, eles se organizassem da maneira mais livre possível. A versão Google dessa filosofia chegou ao Brasil em 2005, quando foi aberta a filial nacional.
O que seduz no Google
A empresa combina descontração com benefícios de alta qualidade
Saúde
A companhia oferece reembolsos de R$ 374 por consulta com médico fora do plano de saúde, R$ 145 para participar de grupos de caminhada, R$ 140 para aulas de pilates no escritório e R$ 100 para academia. É possível também fazer sessões de drenagem linfática por R$ 25 e de massagem por R$ 5 a R$ 10. Quem completa 30, 35, 38 e 40 anos ganha checkup grátis.
Tecnologia
Cada funcionário ganha R$ 112 como ajuda de custo para pagar a mensalidade da internet em casa. Ao ser admitido, o novato ganha um notebook da marca que escolher. No trabalho, incentivam-se todas as formas de comunicação, por texto, voz e vídeo. No Natal de 2009, toda a equipe ganhou smartphones equipados com o sistema operacional Android, do Google.
Indicações
O processo de seleção demora dois meses e é rígido. A empresa incentiva cada funcionário a indicar conhecidos. Se ele for contratado, quem fez a recomendação ganha R$ 5 mil. Mais da metade das contratações é feita com base em sugestões da equipe.
Brinquedos
O novato recebe em casa um kit de boas-vindas, com camiseta, boné e autorização para gastar R$ 100 na decoração da baia. Ele tem ainda R$ 250 para gastar na loja virtual da empresa, na compra de blusões, mochilas, cubos mágicos e camisetas.
Festas
O Google é uma empresa festeira. Um Comitê de Cultura e um comitê de diversão se encarregam de propor atividades diversas. Há noites de cinema, festas tradicionais e temáticas (como a Festa do Pijama). Em Belo Horizonte, as sextas-feiras são dias de happy hour dentro da empresa, como é tradição no Google ao redor do mundo. Em São Paulo, a festa ocorre às quintas.
Bônus
O Google tem bons salários fixos, opções de ações e forte cultura de remuneração variável. Além do bônus normal, baseado em metas, ganham-se prêmios por indicação de colegas do mesmo nível (o Peer Bônus, de R$ 200) e por recomendação proposta pelo chefe imediado (o Spot Bônus, de R$ 550 a R$ 28 mil). Há também premiações para os coordenadores e condecorações simbólicas.
BOM CLIMA
Funcionários em reunião (acima) e uma partida de pingue-pongue ao lado do diretor-geral na América Latina, Alexandre Hohagen (abaixo). A informalidade é uma exigência para todos os coordenadores
Apenas uma palavra.. Google!
Abraços e até o próximo post.
Unheartit – Escute músicas aleatoriamente
por Anônimo
O Unhearit é um site que usa a técnica "fogo contra fogo" para te fazer esquecer daquela música insuportável que não sai da sua cabeça. A estratégia é te bombardear com uma nova música, talvez ainda mais pegajosa.
Nós estávamos duvidando da eficácia do Unhearit, mas aí ficamos clicando no botão new song várias vezes e chegamos à conclusão de que sim, cada nova música é pegajosa o suficiente para fazer esquecer da anterior. O repertório também é bem legal: durante o nosso teste, ouvimos a música tema do Mario, fomos Rick Rolleados e ouvimos alguma excelentes músicas dos últimos 40 anos.
Se você gostar de alguma música, há também botões para compartilhá-la e fazer download.
Eu utilizei o site e achei bem bacana a ideia, vale a pena visitar o site,rs.
Abraços e até o próximo post.
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