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Porta voz do Anonymous pede demissão

por Anônimo

Barrett Brown, o homem que assumiu o posto de porta-voz do Anonymou, pulou fora do barco, citando o caso do hack à PSN (OpSony) como uma das razões para desassociar seu nome da causa.

De acordo com o Ars Technica, Brown disse:

“Mas quando casos com o OpSony surgem, você atrai muitas pessoas que têm como principal interesse ferrar as empresas de vídeogame — o que não tira a legitimidade e as razões do caso OpSony ou que a maioria das pessoas não são de qualidade, mas na medida em que  estamos trabalhando para promover liberdade e enfrentrar ditaduras e começamos a correr atrás de empresas eletrônicas com grau de crueldade bem menor, alguém precisa questionar quais são as prioridades destas pessoas”.

Brown se envolveu com o grupo em 2010, quando o Anonymous conduziu ataques contra o governo australiano e sua proposta de censura de internet no país. Como sua imagem ficou mais forte, ele assumiu postos importantes durante os ataques na época das revoltas no Oriente Médio, no caso Wikileaks/Mastercard  e no caso HBGary, a firma de segurança contratada pelo governo. Ele chegou ao ponto de aparecer na TV como representante do clã obscuro.

Eu acho bom alguém se esforçar para diminuir as falsas vozes internas do grupo. Mas, sério, ter um porta-voz não é completamente contrário ao conceito do Anonymous como um todo? [ArsTechnica]

Fonte

Para entender quem são ou o que é o Anonymous:

O problema que o Anonymous esta enfrentando é que algumas ações isoladas dos seus membros faz com que o grupo responda por ela(s), o que nem sempre é verdade, mas com isso faz com que o motivos, a ideologia do grupo perca credibilidade entre as pessoas de um modo geral.

Recentemente o grupo atacou a Eidos.

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Novo padrão de mídia brasileiro pode reduzir preço de música, filmes e jogos

por Anônimo

Novo "padrão" de mídia brasileiro pode reduzir preço de Musicas, Filmes e Jogos (R$15,00 ORIGINAIS)

Após alguns anos de intensas pesquisas, desenvolveu-se um conceito novo de reprodução musical, chamado Semi Metalic Disc (SMD), que com uma nova tecnologia, abordagem inovadora, criativa e rentável, reduziu o preço de comercialização de um Compact-Disc (CD) em quase 80%.
Com mudanças simples do padrão visual e garantia da qualidade da obra, aliadas a este método inovador de semi-metalização, o SMD visa disponibilizar a música à todos os cidadãos comuns por um preço justo. Sabemos que essas mudanças representam uma verdadeira revolução cultural. Tanto artistas independentes, como artistas de gravadoras e de selos fonográficos poderão ter seus discos prensados neste novo formato. O SMD preserva todos os direitos autorais.
O SMD (Semi Metalic Disc) é uma mídia 100% brasileira, e vem sendo um grande aliado na luta contra a pirataria no Brasil.
O SMDV-1 (Semi Metalic Disc Video) possui o mesmo formato, a mesma qualidade, as mesmas características técnicas de mídia para reprodução de DVDs. Um dos testes, que chamamos de SMDV-1, sua capacidade de armazenamento pode superar 1h30m (uma hora e trinta minutos) de duração, dependendo do conteúdo gravado, sem perder a qualidade de vídeo e áudio do produto. No rótulo do SMDV-1 a arte pode ser feita de várias maneiras, em alguns discos, a ficha técnica é colocada na parte transparente do disco, em outros, o artista pode optar por utilizar todo o rótulo com as informações, ou ainda, inserir nele apenas a arte do disco.
O SMDV-1 toca em qualquer aparelho de DVD, e é comercializado a R$ 10,00 (Dez Reais). O SMDV-1 torna acessível ao público a compra de títulos originais de shows, clipes, make in off, palestras, etc.
O SMDV-2 (Semi Metalic Disc Video) possui o mesmo formato, a mesma qualidade, as mesmas características técnicas de mídia para reprodução de DVDs. Neste teste, chamado SMDV-2, sua capacidade de armazenamento superou mais de 3 horas (três horas) dependendo do conteúdo gravado, sem perder a qualidade de vídeo e áudio do produto. O produto SMDV-2 é semi-metalizado dos dois lados, contendo LADO A e LADO B. A ficha técnica fica na parte transparente do produto.
O SMDV-2 torna acessível ao público a compra de títulos originais de filmes e shows. O SMDV-2 toca em qualquer aparelho de DVD, e é comercializado a R$ 15,00 (Quinze Reais).
Jogos para consoles e PC também podem ser beneficiados


Outra novidade é o SMDG (Semi Metalic Disc Game), uma nova mídia para os jogos de vídeo game. O produto, com as mesmas características e qualidade do tradicional, assim como o SMD e o SMDV, irá reduzir consideravelmente o preço ao consumidor final - o SMDG será vendido entre R$ 12 e R$ 15 (cada jogo atualmente é comercializado em média por R$ 300).
PS: R$ 300 é forte, mas está no site do SMD, fazer o quê ?
LINK: http://www.portalsmd.com.br/smdg.php


Os primeiros lançamentos no formato já estão sendo negociados.
Segundo a Folha de São Paulo, foi apurado que a NINTENDO, uma das maiores fabricantes de games do mundo, está na reta final para assinar um contrato para produzir cinco de seus melhores jogos no formato brasileiro. Ponto para a BIG N!
Os jogos custariam cerca de 15 reais nas lojas, e se a moda pega?
Imagine jogos de Wii, XBOX 360 e quem sabe Playstation 3 a esses preços, seria um grande chute no saco da pirataria e abriria uma grande porta para o mercado internacional de games.

 

Nota: Agora poderemos ver se as empresas vão realmente abaixar seus preços ou ainda vão botar toda culpa na carga tributária
http://www.portalsmd.com.br/index.php?lang=BR
por amsweb, fonte: Portalsmd.

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Dropbox mentiu sobre proteção dos arquivos de usuários

por Anônimo

A Dropbox, queridinha entre os serviços de backup e sincronização de dados, deve explicações aos seus usuários. Por muito tempo a empresa afirmava que os dados enviados para seus servidores são completamente seguros e não existe qualquer hipótese de outra pessoa que não seja o dono do arquivo acessá-lo. No entanto, um pesquisador descobriu que as coisas não são bem aí.

Christopher Soghoian, estudante americano de doutorado, iniciou uma reclamação formal junto à Federal Trade Commission para que essa curiosa afirmação de que os dados são superprotegidos seja averiguada. De acordo com o estudante, a prática comercial (e publicitária) da Dropbox merece ir a escrutínio público.

Dropbox utiliza aquilo que nós chamamos de hash para analisar o conteúdo dos arquivos enviados pelos usuários. Caso ele seja igual ao de outro arquivo que já existe nos servidores da companhia, a Dropbox não faz o novo upload, mas ainda assim adiciona o arquivo à lista de documentos do usuário. É como se, ao tentar enviar o alice-no-pais-das-maravilhas.pdf (nome fictício, ok?), o servidor detectasse que já existe um arquivo com o mesmo hash e evitasse a duplicidade de documentos iguais.

Para o estudante, funcionários da Dropbox poderiam muito bem visualizar o conteúdo dos arquivos. Cabe lembrar que a empresa é a única detentora das chaves para criptografar e depois reverter o processo de criptografia dos documentos.

Em tese, de nada adianta que os servidores passem por encriptação AES 256 (considerada a mais poderosa do mercado com uso em larga escala) se os arquivos podem ser visualizados.

Depois de a denúncia ser feita, a Dropbox mudou a forma como informa seus usuários sobre os aspectos de segurança do serviço. Na página sobre o assunto, o trecho que diz que os arquivos “são inacessíveis sem a senha da sua conta” foi completamente removido do texto.

Um dos receios é de que a Dropbox inadvertidamente entregue arquivos que supostamente estaria sob criptografia, principalmente devido a ordens judiciais. A própria empresa diz, ainda em sua página sobre segurança, que um número limitado de funcionários pode acessar os dados dos usuários, desde que em situações previstas na politica de privacidade, o que inclui decisões legais.

Alguns concorrentes do serviço também dizem que oferecem segurança total para os dados armazenados. A diferença fica por conta do processo de criptografia, visto que as chaves desse processo ficam armazenadas na máquina do usuário. Na Dropbox é diferente, o que complica a situação da empresa frente à FTC.

Fonte 1 Fonte 2

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Microsoft fez bom negócio ao comprar Skype, analisa IDC

por Anônimo

A tecnologia de chamadas da companhia será integrada a alguns produtos da compradora, como o Outlook e o Live Meeting, para fortalecê-los

As ações da Microsoft tiveram uma queda de 0,62% na última terça-feira (11/5), quando a empresa anunciou a aquisição do Skype, uma das mais conhecidas fornecedoras mundiais de serviços de chamadas de voz e vídeo pela internet. Apesar da apreensão dos investidores com a transação, a consultoria IDC avalia que ela deve ser positiva para a compradora, que pode melhorar suas atuais soluções e gerar novos negócios.
A IDC considera que o grande interesse da Microsoft pelo Skype foi em relação à tecnologia utilizada pela empresa – o que também atraiu outros potenciais compradores, como Google e Facebook – e que pode fortalecer seu atual portfólio. Como reflexo, a fabricante do Windows deve integrar as ferramentas da companhia adquirida a alguns de seus produtos, como o Lync (antigo Communicator), Outlook e Live Meeting. Além disso, a empresa já anunciou que vai incorporar as ferramentas de chamada ao Xbox Live, Kinect e Windows Phone.
Outro ganho importante para a Microsoft, analisa a IDC, é quanto à imagem positiva que o Skype tem hoje no mercado e, principalmente, entre seus 170 milhões de usuários.
Já em relação ao fato do Skype ter apresentado resultados negativos, o analista de mercado de software da IDC, Fernando Lima, considera que os prejuízos da companhia estão relacionados a seus modelo de negócios, que se baseia, em grande parte, na utilização gratuita dos serviços.

Fonte

A Microsoft fez uma excelente compra na minha visão, se manter o pessoal da equipe do Skype trabalhando e unindo as duas tecnlogias, Microsoft x Skype, teremos um serviço de alta qualidade, que o Skype já fornece na minha opinião. Dessa nova fusão só vejo bons frutos.

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Protótipo de PC tem o tamanho de um pendrive e custaria R$ 45

por Anônimo

Desenvolvedor de jogos britânico criou o projeto para difundir o uso da tecnologia em escolas, melhorando o aprendizado dos alunos. Dispositivo possui entrada USB e até saída HDMI.

(Fonte da imagem: Raspberry Pi Foundation)

David Braben, um desenvolvedor de games do Reino Unido, criou um projeto para baratear o custo de computadores com a intenção de difundir o uso da tecnologia em escolas. O protótipo desenvolvido pelo entusiasta é tão pequeno que lembra as memórias Flash – um pendrive, por exemplo.

O dispositivo conta com dois conectores: de um lado uma saída HDMI e, na outra extremidade, uma porta USB. Essas tecnologias permitem que o equipamento seja conectado a monitores ou televisores, mouses e teclados. O preço calculado para este PC é US$ 25 – cerca de R$ 45, sem o cálculo de impostos.

O protótipo surgiu com o entendimento de Braben de que as escolas não oferecem o suporte tecnológico necessário para o melhor aprendizado das crianças. Segundo o desenvolvedor de jogos, ainda existem muitas instituições de ensino que não possuem computadores o suficiente para atender a demanda dos alunos.

(Fonte da imagem: Raspberry Pi Foundation)

Confira a configuração do protótipo:

  • Uma saída HDMI;
  • Uma porta USB;
  • Processador ARM11 de 700 MHz;
  • 128 MB de memória RAM;
  • Sistema operacional Linux;
  • Reprodução de imagem em até 1080p;
  • Entrada para cartão de memória SD, o qual funciona como dispositivo de armazenamento.

 

Fonte

Eu achei demais esse projeto, facilitaria muito o acesso a informática pelas crianças e pessoas carentes. Não só isso mas por qualquer um que poderia levar o seu computador no bolso, literalmente,rs.

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Foxconn quer iniciar produção do iPad no Brasil em julho

por Anônimo

Um dia depois do Olhar Digital confirmar a comercialização do iPad 2 no Brasil ainda neste mês, o jornal Folha de S.Paulo desta sexta-feira, 6/5, traz uma reportagem afirmando que o presidente mundial da Foxconn, Terry Gou, enviou uma carta à presidente da República Dilma Rousseff, na qual se dispõe a antecipar, de novembro para julho de 2011, o início da montagem do iPhone no Brasil.
O início da produção dos equipamentos da Apple no mercado brasileiro está ligada aos investimentos de US$ 12 bilhões que a Foxconn tinha anunciado para o País, durante a visita de Dilma Rousseff à China.
Na carta, Gou relata novas exigências para o início da produção – para a qual já tinha feito uma série de reivindicações ao governo brasileiro. Entre os pedidos, ele solicita que sejam emitidos, imediatamente, passaportes para 200 engenheiros e técnicos em eletrônica brasileiros, que serão treinados na China.
Outra solicitação da Foxconn, segundo a Folha de S.Paulo, é que a Receita Federal defina, em até dois meses, o enquadramento tributário dos tablets como notebooks, o que garantiria uma redução de 9,25% de impostos.
A notícia indica ainda que os primeiros componentes para a montagem dos iPads – que serão produzidos nas fábricas da Foxconn  no interior de São Paulo (Jundiaí e Indaiatuba) – já chegaram ao Brasil.

Fonte

Eu estou achando ótimo a fábrica vir ao país, é mais vagas de trabalho e este excelentes produtos a um preço mais acessível ao nosso mercado.
Isso eu não esperava tão cedo, que bom ! =)

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